É BRINCANDO QUE SE APRENDE
A brincadeira de modo geral é uma forma lúdica que a criança tem funções psico-sociais.
Ao brincar a criança,segundo Vigogotsky atinge o que ele chama de Zona de Desenvolvimento Proximal ou ZDP, através dos desafios propostos na brincadeira sem a necessidade de um objeto concreto para o ato, diferentemente das crianças menores de 3 anos que necessitam de um objeto para fazer a interação.
Portanto, a brincadeira mediada por um profissional, que seja proposta com uma intenção e determinada, é uma atividade fundamental para o desenvolvimento e educação da criança.
E com as crianças especiais como ocorre?
Ocorre da mesma forma visando a interação do deficiente e se preocupando com as limitações da deficiência e espaço da brincadeira.
Também é importante que o ato da brincadeira seja feito de maneira inclusiva, para que o conceito de ZDP seja atendido adequadamente ao contexto. Porque a criança que necessita de cuidados especializados e que possuam dificuldades físicas ou intelectuais, juntamente com a presença se outras crianças sem deficiência irá alcançar um estagio de desenvolvimento real com auxilio do meio como o espaço físico e mediada pela brincadeira.
Existem brinquedos adaptados para as crianças com deficiência, mas o interessante seria propor brincadeiras e jogos de faz-de-conta para promover desejos, mudando e intervindo situações vivenciadas por ela, assimilando a sua vida real
Nenhum comentário:
Postar um comentário