quarta-feira, 17 de agosto de 2011

A Fonoaudiologia na Vida da Criança com Deficiência


Drª Marcilane (Fonoaudióloga)

             
A participação da fonoaudiologia na vida da criança com deficiência desempenha um papel importante junto à equipe de reabilitação, auxiliando no processo do desenvolvimento infantil através da estimulação precoce.
             A fonoaudióloga busca o conhecimento de possíveis causas que levam a alteração em seu desenvolvimento de linguagem, para isto, investiga fatos importantes os quais farão diferença na vida do indivíduo, como: neurológicos genéticos; percepções auditivas e visuais, assim como as funções neurovegetativo (respiração, sucção, mastigação e deglutição, considerando aspectos motores (mobilidade) musculares e posicionamento dos órgãos (lábios, língua, bochechas, dentes.). Considerando a saúde geral do paciente e as necessidades das áreas que precisam ser estimuladas.
            O trabalho fonoaudiologico na estimulação precoce está voltado para a adequação quando é possível das alterações ou garantir uma melhora na qualidade de vida da criança. Para chegarmos a este objetivo buscamos a participação familiar sem o qual é impossível para a obtenção de resultados positivos e, sobretudo acreditar nas potencialidades da criança de superação.
            As atividades desenvolvidas são diversificadas, uma vez que estimulamos várias funções, dessa forma trabalhamos com o lúdico, através de brinquedos (que possam estimular a percepção auditiva, visual e fala) e também alimentos com os quais estimulamos a mastigação e deglutição.
            Aqui na APAE, procuramos tratar a criança como um todo valorizando suas conquistas, buscando ajudar as famílias na longa caminhada da reabilitação, desta forma aprendemos com eles que o amor incondicional, justifica a paciência e superação para as adversidades da vida.
Marcilane Almeida
Fonoaudióloga

NOSSO DIA-A-DIA





















sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Questões Éticas


foto (Cristina Oliveira)
QUESTÕES ÉTICAS
Durante muito tempo a pessoa com síndrome de Down foi olhada como se fosse doente ou, ainda, como se fosse uma eterna criança, levando a relações sociais que dificultavam – ou até impediam – que se desenvolvesse dentro de suas potencialidades.
Esta situação era um reflexo de algo maior: a ênfase na deficiência e nos seus aspectos orgânicos, deixando-se em segundo plano a pessoa e seus desejos, interesses, possibilidades e direitos.
São recentes os sinais que indicam mudanças nessas representações, dos quais precisam ser destacadas a CIF - Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (OMS, 2001) e a Convenção Internacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (ONU, 2006; Brasil, 2008), a qual apresentou ao mundo uma nova perspectiva conceitual:
Pessoas com deficiência são aquelas que tem impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas (Artigo 1 da Convenção da ONU,).
A partir desta definição, a dimensão ética das relações sociais envolvendo pessoas com deficiência incorpora as ações necessárias para a superação das barreiras que as impedem de usufruir dos direitos e deveres de uma vida plena.
Para tanto, os modelos de interação (cotidiana ou profissional) devem deixar de se pautar no assistencialismo, avançando para modelos de apoio e de respeito aos direitos da pessoa. 

O que é Síndrome de Down?

foto (Cristina Oliveira)

 Histórico
Em 1866 John Langdon Down, médico inglês descreveu as características da síndrome, que acabou sendo batizada com o seu nome. Em 1959, Jerôme Lejeune descobriu que a causa da Síndrome de Down era genética, pois até então a literatura relatava apenas as características que a indicavam.

Alteração Genética
A síndrome de Down é um acidente genético, que ocorre ao acaso durante a divisão celular do embrião. Na célula normal da espécie humana existem 46 cromossomos divididos em 23 pares. O indivíduo com síndrome de Down possui 47 cromossomos, sendo o cromossomo extra ligado ao par 21. Esta alteração genética pode se apresentar de 3 formas:

Trissomia 21 padrão
•Cariótipo: 47XX ou 47XY (+21) 
•Indivíduo apresenta 47 cromossomos em todas as suas células, tendo no par 21 três cromossomos. Ocorre em aproximadamente 95% dos casos.

Trissomia por translocação
•Cariótipo: 46XX (t 14;21) ou 46XY (t 14;21) 
•O indivíduo apresenta 46 cromossomos e o cromossomo 21 extra está aderido a um outro par, em geral o 14. Ocorre em aproximadamente 3% dos casos. 

Mosaico

•Cariótipo: 46XX/47XX ou 46XY/47XY (+21) 
•O indivíduo aprsenta uma mistura de células normais (46 cromossomos) e células trissômicas (47 cromossomos). Ocorre em aproximadamente 2% dos casos.

Diagnóstico
 O diagnóstico, em geral, é feito pelo pediatra ou médico que recebe a criança logo após o parto, considerando as características fenotípicas peculiares à Síndrome. A confirmação é dada pelo exame do cariótipo (análise citogenética).
A forma genética da trissomia não tem valor no prognóstico, nem determina o aspecto físico mais ou menos pronunciado, nem uma maior ou menor eficiência intelectual. É importante ter claro que não existem graus de Síndrome de Down e que as diferenças de desenvolvimento decorrem das características individuais (herança genética, educação, meio ambiente etc.)O interesse em reconhecer e diferenciar o erro cromossômico, responsável pelo nascimento do bebê é preventivo. Ele permite saber se o acidente pode ocorrer em outra gestação ou se ele pode ou não ocorrer em familiares, irmãos ou irmãs da criança.
As características fenotípicas mais comuns são: hipotonia muscular generalizada; fenda palpebral oblíqua; prega palmar transversa única; face achatada; ponte deprimida; orelhas com baixa implantação; entre outras.
Também podem ser realizadas técnicas de diagnóstico pré-natal:

Amostra de Vilocorial: Realizada entre a 8a e 11a semana de gravidez. Consiste na retirada de amostra do vilocorial, um pedaço de tecido placentário obtido por via vaginal ou através do abdômen. As vantagens deste procedimento sobre a amniocentese são de que há possibilidade de realização mais cedo e os estudos cromossômicos permitem resultados mais rápidos. Os riscos de aborto são maiores do que na amniocentese.

Amniocentese: Realizada entre a 14ª e 16ª semana de gravidez. Consiste na coleta do líquido amniótico através da aspiração por meio de uma agulha inserida na parede abdominal até o útero. Este líquido vai ser então utilizado para uma análise cromossômica. O resultado demora de 2 a 4 semanas. Atualmente os riscos de aborto ou dano ao feto são pequenos.

Ultra-Sonografia: Este exame permite levantar a suspeita da Síndrome de Down através de alguns achados ultra-sonográficos: membros curtos (principalmente encurtamento do fêmur), braquicefalia, pescoço curto e largo, ponte nasal deprimida, dedos largos, prega simiesca, hipoplasia da segunda falange do 50 dígito, espaço aumentado entre o hálux e os demais artelhos, cardiopatia e atresia duodenal. Este conjunto de sinais sugere a presença da Síndrome de Down no feto. Neste caso, o médico pode orientar a gestante a submeter-se a outros exames para confirmação do diagnóstico.

Dosagem de alfafetoproteína materna: Consiste na triagem de alfafetoproteína no sangue de mulheres grávidas. Tem-se verificado que níveis baixos de alfafetoproteína estão relacionados às desordens cromossômicas, em particular com a Síndrome de Down. Observação: Quando os resultados destas últimas duas técnicas indicarem alterações, outros exames deverão ser realizados.

Aconselhamento genético: Sem dúvida o aconselhamento genético antes do estabelecimento de uma gravidez é a prática preventiva mais satisfatória. O médico deve considerar todos os fatores que poderiam aumentar a probabilidade que o casal tem de gerar um filho com Síndrome de Down, tais como: idade dos pais, ocorrência de outros casos na família, alterações cromossômicas nos pais etc. Os pais devem ser esclarecidos sobre estas probabilidades para poderem realizar conscientemente o planejamento familiar.

Incidência
A probabilidade de um indivíduo ter Síndrome de Down é de 1:600 nascidos vivos. O nascimento de uma criança com Síndrome de Down é mais freqüente conforme aumenta a idade materna. Porém, qualquer pessoa está sujeita a ter um filho com esta Síndrome que ocorre ao acaso, sem distinção de raça ou sexo. http://www.fsdown.org.br/site/pasta_116_0__o-que-e-sindrome-de-down-.html

FOTO DA EQUIPE

Nice (coordenadora do setor de estimulação precoce)

Neuza (diretora)

Luzi

Na hora do lanchinho

Equipe animada da cozinha

Lêda e Ana

Mari

Dr. Valter

Nilzinha (setor médico)


Vaninha (teste do pezinho)


Célia (fonoaudióloga)


terça-feira, 9 de agosto de 2011

Estimulação Precoce


A estimulação precoce é um atendimento especializado direcionado a bebês e crianças de 0 a 3 anos com risco ou atraso no desenvolvimento global (prematuros de risco, síndromes genéticas, deficiências, paralisia cerebral e outras) e a suas famílias, atuando na prevenção de problemas do desenvolvimento global. Este atendimento é de fundamental importância, pois possibilita dar suporte ao bebê no seu processo inicial de intercâmbio com o meio, considerando os aspectos motores, cognitivos, psíquicos e sociais de seu desenvolvimento, bem como auxiliar seus pais no exercício das funções parentais, fortalecendo os vínculos familiares.

Esta modalidade de atendimento se baseia sobretudo no trabalho interdisciplinar. Pensamos que a intervenção clínica com um bebê deverá estar centrada em um terapeuta de referência especializado em estimulação precoce, apoiado por uma equipe interdisciplinar, que através da interação com a criança e com a família possibilitará um desenvolvimento saudável da tríade pais-bebê.
O tratamento de estimulação precoce é possível devido a grande plasticidade neuronal nos primeiros três anos de vida.  Ele modifica todo o curso do desenvolvimento do indivíduo, formando as bases para um desenvolvimento harmônico.

GRUPO DE ARTE


Dançar é escrever com o corpo
no espaço estendido á frente,
alongar-se,encolher-se,
rodopiar,
inclinar-se.
jogar-se em absoluta confiança
no Outro,
depois de centenas de ensaios...
Dançar é tocar música
com gestos,com os pés,
absolutamente sem voz,
na arrasadora maioria das vezes.

Dançar é interpretar com meneios
e oscilações impressionantes
ao nosso olhar surpreso,
pois temos os pés no chão,
as nuances da mensagem,do enredo,
da palavra em das formas desenhadas
no espaço...

O corpo é o instrumento dos dançarinos:
suas mãos-libélulas,
suas mãos- borboletas,
suas mãos-colibris
escrevem versos no ar...
Seus pés com centenas de micro-fraturas,
seguem intinerários
que a cada instante
recomeçam
e recomeçam,
e se repetem...
A coluna é de borracha,de látex,de seda...
Curva-se,ancaixa-se,projeta-se.
e como dói,mas que importa,
se é o centro do somar?...

O rosto parece cheio de luz
e não revela os sofrimentos
nem os cansaços...
Há um sol em cada um dos olhos,às vezes,um luar de ouro,
pois sempre brilham de prazer,
no vício sagrado
impossível de desfazer
Já vi balerinos em cadeiras de rodas,
cada célula a vibrar,
como se fosse um palco
particular.
Já osvi com próteses de celulóide,em pleno vôo...
Já vi os que não mais podem
bailar,tornarem-se mestres,
para que os Outros possam dançar por eles...

Que magnífica mensagem vemos nas sapatilhas
esfarrapadas e disformes,
que foram um dia de superfície lisa e brilhante,
cetim e forma...

Quantos já dançaram com pés sangrando,
joelhos inchados,microfraturas?

Quantos choravam lutos e perdas
enquanto sorriam?

O dançarino tem um pouco de ave e de borboleta
ou libélula,ou pluma,ou floco de algodão,
ou pétala,ou poalha ,
a dançar na luz...

10 MANDAMENTOS PARA PAIS DE CRIANÇAS ESPECIAIS

foto (Cristina Oliveira)

1. Viva um dia de cada vez, e viva-o positivamente. Você não tem controle sobre o futuro, mas tem controle sobre hoje.

2. Nunca subestime o potencial do seu filho. Dê-lhe espaço, encoraje-o, espere sempre que ele se desenvolva ao máximo das suas capacidades. Nunca se esqueça da sua capacidade de aprendizagem, por pequena que seja.

3. Descubra e permita mentores positivos: familiares e profissionais que possam partilhar consigo a experiência deles, conselhos e apoio.

4. Proporcione e esteja envolvido com os mais apropriados ambientes educacionais e de aprendizagem para o seu filho desde a infância.

5. Tenha em mente os sentimentos e necessidades do seu cônjuge e dos seus outros filhos. Lembre-lhes que esta criança especial não tem mais do seu amor pelo fato de perder com ele mais tempo.

6. Responda apenas perante a sua consciência: poderá depois responder ao seu filho. Não precisa justificar as suas ações aos seus amigos ou ao público.

7. Seja honesto com os seus sentimentos. Não pode ser um super-pai 24 horas por dia. Permita-se a si mesmo ciúmes, zanga, piedade, frustração e depressão em pequenas necessidades sempre que seja necessário.

8. Seja gentil para consigo mesmo. Não se foque continuamente naquilo que precisa de ser feito. Lembre-se de olhar para o que já conseguiu atingir.

9. Pare e cheire as rosas. Tire vantagem do fato de ter ganho uma apreciação especial pelos pequenos milagres da vida que os outros dão como garantidos.

10. Mantenha e use o sentido de humor. Desmanchar-se a rir pode evitar que seja desmanchado pelo stress.

NOSSAS AÇÕES PARA 2011

  • Promoção de campanhas e eventos para mobilização e divulgação e divulgação do Movimento Apaeano.
  • Articulação com ONGS, OGS e comunidade, buscando parcerias que integrem ações para atendimento à pessoa com deficiência.
  • Incentivo ao esporte e lazer.
  • Realização de capacitação de recursos humanos, visando a melhoria da qualidade do trabalho.
  • Realização de estudo em grupo visando encontrar alternativas de trabalho e integração da equipe multiprofissional.
  • Reuniões periódicas com a equipe de profissionais para a elaboração do planejamento, avaliação e acompanhamento do trabalho desenvolvido.
  • Incentivo às atividades de artes e eventos culturais, visando a inclusão social da pessoa com deficiência.
  • Promoção de reuniões com a família e profissionais envolvidos no processo para esclarecimento, orientação e sensibilização quanto a importância da participação da mesma, visando fortalecer o contato família/instituição.
  • Articulação com as Secretarias de Educação do Estado e do Município, a fim de estabelecer parcerias visando a inclusão dos alunos no ensino regular.
  • Continuidade do programa de estimulação em parceria com as prefeituras das cidades circuvizinhas, visando oferecer atendimento aos clientes em idade de estimulação cujos municípios não ofereçam esse tipo de assist~encia.
  • Oferecer Atendimento Educacional Especializado.
  • Continuidade das atividades de oficinas terapèuticas, reforçando as atividades com material reciclável.
  • Implantação da oficina de papel reciclado.
  • Realização de oficinas de artesanato (cestaria, tapeçaria, vassoura e bordado) para familiares/acompanhantes dos usuários em espera de atendimento.
  • Promoção de shows e apresentações artísticas dos alunos para possibilitar a inclusão social e o desenvolvimento através da "arte".

PROFISSIONAIS


Dr. Valter Mário Moreira Lage (Neurologista)
Drª Rosário de Fátima Barbosa de Medeiros (Pediatra)
Drª Roberta Leite de Figueiredo (Odontólogo)
Dr. Ramiro Bezerra da Silva (Fisioterapeuta)
Drª Rafaela Monteiro Soares (Fisioterapeuta)
Drª Janaína de Albuquerque Torres (Fisioterapeuta)
Dalila Andrade da Silva (Assistente Social)
Drª Diana Pastor Monteiro (Fonoaudióloga)
Drª Maria Marcilane Souza Almeida (Fonoaudióloga)
Drª Célia Barbosa Souza (Fonoaudióloga)
Drª Maria do Socorro Muniz Ferreira (Psicóloga)
Drª Olívia Maria César da Silva de Oliveira (Psicóloga)
Edivane Valença Maranhão Silva (Tecnico em Exame de Fenilcetonúria)
Célia Barbosa Souza (Coordenador Pedagógico)
Jerry da Silva Félix (Moto Boy)
Elielma Alves Salgado (Professor de Artes)
Eneide Figueiredo  Ferreira (Professora de Música)
Alexsandro Bernardino da Silva (Professor de Música)
Valdenice Campos Couto dos Santos (Coordenadora do Programa de Estimulação)
Maria Cristina Oliveira da Silva (Auxiliar Administrativo)
Drª Sabrina Nejain Paz (Terapeuta Ocupacional)
Eneida Maria dos Santos (Pedagoga)
Maria Nilza Viana de Lima (Coordenadora do Setor de Saúde)
Josefa Batista de Medeiros (Serviços Gerais Setor de Saúde)
André Santos silva (Professor das Oficinas de Atividades Profissionalizantes)
Cleonice Maciel (Professor das Oficinas de Atividades Profissionalizantes)
Luciana Bezerra de Albuquerque Viana (Professor das Oficinas de Atividades Profissionalizantes)
Selma Maria de Morais Oliveira (Professor das Oficinas de Atividades Profissionalizantes)
Rosângela de Araújo Santos (Professor das Oficinas de Atividades Profissionalizantes)

PROFESSORES
Alba Cristina Cavalcante Tenório
Amanda Sueli Santos Silva
Ana Paula da Silva
Célia Pacheco Soares
Cristiane Batista de Medeiros
Elenice Tenório Silva
Elisângela de Melo Farias
Erika Veras de Barros Silva
Iracema Calado Lopes
Isabele Maria da Costa Ramos
Josenilda Maria de Lima
Maria de Fátima da Silva
Maria do Socorro Oliveira Feitosa
Maria Iranilde Valente de Arruda
Maria José de Almeida Xavier
Marineide Fagundes Almeida de Araújo
Nanci Venâncio de Brito
Rosângela de Araújo Santos
Sandra Maria Alves da Silva Oliveira

Maria Neuza Viana Freire (Diretora)
Ana Maria Alves de Melo (Secretária)
Marileide Henrique Gomes (Secretária)
Vilma Figueiredo (Secretária)
Irene Alves da Silva (Cozinheiro)
Nadir Tertuliano Barbosa (Merendeira)
José Marcondes de Ferreira (Servente)
Luciana Gomes Peixoto (Servente)
Maria de Fátima Gueiros Santos (Servente)
Maria Selma Ferreira Gueiros (Servente)
Maria lúcia da Silva de Melo (Servente)
Rosemary de Araújo Santos (Telemarketing)
Jânio Alonso Albuquerque Lima (Motorista)

ESTAGIÁRIAS
Maria Claúdia da Silva
Maria Gorete Bernardo Moura Silva
Maria Ieda de Brito César

QUEM SOMOS

A Associação de Pais e amigos dos Excepcionais - APAE de Garanhuns, foi fundada em 31 de maio de 1970.
    Iniciou o trabalho com 16 (dezesseis) alunos e 4 (quatro) professoras, tendo passado por vários endereços. Hoje, funciona em sede própria, situada à Rua José Ferreira Leal, 90 - Bairro Heliópolis.
    Desde então teve que superar obstáculos marcados pelo cenário econômico desfavorável e pela falta de investimentos sociais. Contudo cada momento foi vivenciado e enfrentado com o otimismo de quem acredita no ser humano. Todos os desafios e conquistas foram uma oportunidade de crescimento dentro deste organismo vivo que é a APAE de Garanhuns.
    Hoje, a Instituição ganhou reconhecimento e credibilidade, buscando cumprir sua missão de lutar pela defesas dos direitos da pessoa com deficiência, visando a melhoria da sua qualidade de vida e a sua inclusão à sociedade, oferecendo atendimento em : Estimulação, Escolaridade e Atividades Profissionalizantes.
    Atende, atualmente, cerca de 370 pessoas com deficiência intelectual e/ou deficiência múltipla, prestando assistência médica, educacional e social.
   Os serviços oferecidos abrangem tanto a comunidade local quanto vários municípios do Agreste Meridional do Estado de Pernambuco.
    A Entidade se mantém através de convênios com Órgãos governamentais e a significativa colaboração da comunidade.
         
Programas:

  • Programa de Estimulação Precoce e Essencia;
  • Programa de Escolarização;
  • Programa de Atividades Profissionalizantes (Oficinas Terapêuticas);
  • Programa de apoio à Família.
                                 
    APAE de Garanhuns nasceu da feliz iniciativa de sua fundadora, a profª Ana Maria Lima Veloso, que movida por sentimento de solidariedade humana e percebendo que no município, na época, não havia serviço destinado ao atendimento da pessoa com deficiência, resolveu abraçar a causa e, assim, fundou a APAE-Garanhuns, em 31 de maio de 1970, contando com o apoio de pais, amigos do Rotary Club. 
    Durante esses 41 anos, a APAE vem crescendo na sua estrutura e oferece serviços de forma a atender a sua clientela voltada para uma perspectiva de inclusão e de favorecimento das especificidades de cada criança atendida na mesma.

DIRETORIA


PRESIDENTE Paulo Gervais Velôso Filho
VICE-PRESIDENTE: Verônica Cavalcanti Figueiredo
1º DIRETOR SECRETÁRIO: Maria Anunciada Costa do Amaral
2º DIRETOR SECRETÁRIO: Edelzia Santana Notaro
1º DIRETOR FINANCEIRO: Josefa Alves Bezerra
2º DIRETOR FINANCEIRO: Cleonice Galindo Lima
DIRETOR SOCIAL: Ana Maria Lima Velôso
PROCURADOR: Paulo André Lima do Couto Soares
DIRETORA DE ENSINO: Maria Neuza Viana Freire